Os desaparecimentos começaram em 30 de dezembro, com Diego Alves Rodrigues, 13, que havia saído de casa para ir a uma oficina mecânica no mesmo bairro, acompanhado por um amigo. A ocorrência foi registrada um dia depois, na véspera de réveillon. O segundo sumiço veio quatro dias depois, com Paulo Victor Vieira de Azevedo Lima, 16. Na sequência, George Rabelo dos Santos, 17; Flávio Augusto Fernandes dos Santos, 14; e Divino Luiz Lopes da Silva, 16, também desapareceram. Nenhum deles se conhecia, tampouco são considerados rebeldes pelos familiares - conforme chegou a sugerir o delegado-chefe da 1ª DP de Luziânia, Rosivaldo Linhares. "Trabalhamos com as hipóteses de rapto para trabalho escravo, de fuga dos próprios jovens por rebeldia e uma terceira linha que não pode ser anunciada para não atrapalhar as investigações policiais", ponderou.
"Diego nunca me deu trabalho. Que motivos teria para fugir?", indaga a mãe dele, Aldenira Alves de Sousa, 52. A coordenadora do Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescentes, Perla Rebelo, aconselha pais que estiverem insatisfeitos com os métodos de buscas a procurarem o Ministério Público. "Essas mães devem ser orientadas a procurar o Ministério Público. Órgãos dessa magnitude devem ser acionados para fazer uma maior pressão na solução do caso".
tenha cuidado observe mais seus filhos , dê mais importância ao seu comportamento, seus amigos e telefonemas ,conversas pelo computador!!!
DEUS SALVE NOSSAS CRIANÇAS!!!!!