Eduque a criança no caminho em que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele. Provérbios 22:6.
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segunda-feira, 16 de julho de 2012

ATITUDE POLEMICA!


Socorro! Onde está o bebê? – Em uma certa ocasião, dia das crianças, se não me engano, eu e minha sogra o perdemos em uma abarrotada loja de brinquedos.Foi desesperador. Senti-me como em um daqueles filmes em que as mães perdem de vista por instantes o filho, que é raptado por um psicopata. Entrei em pânico. Por um segundo, as mais aterrorizantes imagens passaram pela minha cabeça, atropelamento, sequestro! Socorro! Sai correndo em direção à rua, quase aos berros. Felizmente, logo eu o encontrei amparado por uma vendedora que de quebra ainda deu uma bronca em mim e em minha sogra. “Crianças desse tamanho devem estar sempre da mãos dadas com um adulto!” A partir deste dia, tomei a decisão de comprar a qualquer custo uma dessas mochilinhas contentoras que eu já tinha visto na net e que são muito usadas nos Estados Unidos e na Europa. Nunca as encontrei em nenhuma loja de Goiânia.
Foi uma boa decisão, apesar de já ter sido criticada por algumas pessoas. Que se danem as críticas, pois eu sei muito bem onde coloco o nariz e sobretudo quero saber muito bem onde meu filho coloca o narizinho dele. Uma parenta, que já não é lá um modelo de simpatia, chegou a falar que considerava ridículas as mães que usavam essas coleiras.
Bem… ela não tem filhos e certamente nunca viveu a horrorosa sensação de perdê-los numa abarrotada loja de brinquedos. Pois, como já disse, defendo com entusiasmo o uso das mochilinhas contendoras, um acessório que nos dá segurança e tranquilidade nos passeios com nossos filhotes, muito útil em shoppings e aeroportos, e além de tudo, muito lindas e divertidas.
Meu filhote adorava usar a mochilinha dele.  E era mesmo uma afago para os olhos vê-lo com sua vaquinha a tiracolo. Despertava muitos sorrisos encantados por onde passava. Hoje quase já não a utilizo, pois ele já completou 2 anos e já age com mais compreensão quando o proíbo de se afastar de mim em locais lotados. Mesmo assim, creio que ela ainda pode ser útil em algumas situações, como por exemplo, no trânsito por aeroportos.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Aline Barros e Fernandinho - Rendido Estou

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Dias da Mães I.G.Getsêmani-Nova Serrana

PROTEJA SUA HERANÇA!

Um estudo da Universidade de Cincinnati revelou que entre 1995 e 2006 menos pais vacinaram seus filhos nos Estados Unidos. Os pesquisadores apontam que a tendência está relacionada a um estudo publicado em 1998 pelo médico Andrew Wakefield, que afirmava que algumas vacinas poderiam causar autismo. 

Mesmo depois de diversas pesquisas derrubarem sua teoria e a revista Lancet, que publicou o artigo, retirá-lo de seus arquivos pela falta de comprovação dos resultados, parece que muitos pais americanos ainda não se convenceram. O novo levantamento também apontou que as mães com maiores níveis de educação tinham menor probabilidade de vacinar seus filhos em relação às mulheres com menos estudo.

Segundo o infectologista Marcelo Litvoc, do Hospital Sírio-Libanês (SP), nos Estados Unidos e na Europa a resistência à vacinação é maior, mas aqui no Brasil muitas mães também torcem o nariz para a imunização. Ele afirma que essas pessoas geralmente tentam seguir práticas medicinais mais alternativas e, assim como no exterior, são de classes sociais mais altas. Vale destacar, no entanto, que a Associação Médica Homeopática Brasileira não é contra a vacinação.

Para Jacyr Pasternak, infectologista do Hospital Albert Einstein (SP), as mães que não querem vacinar os filhos costumam acreditar que a doença será importante para o desenvolvimento do sistema imunológico. Mas o efeito é exatamente o contrário: a imunização é um dos métodos mais eficientes para proteger a saúde do seu filho. Pois muitas doenças infecto-contagiosas são graves e até letais. “Outra bobagem que costuma se dizer por aí é que as vacinas contra mais de uma doença [como a de sarampo, caxumba e rubéola] sobrecarregam o organismo da criança.” Ele afirma que o calendário brasileiro de vacinação é bastante completo e NÃO exige vacinas em excesso.

Outro ponto importante que deve ser considerado diz respeito à saúde pública. Litvoc explica que deixar de vacinar a criança pode trazer problemas não só para ela, mas para a população inteira. “Quanto mais pessoas imunizadas para uma determinada doença, menor é a chance do vírus circular", diz. Portanto, se você cogitou deixar alguma vacina de 
lado, pense nisso.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

vacinação 2ª dose


sexta-feira, 8 de junho de 2012

CANCER INFANTIL

A PERDA



Estes sao relatos de uma mae que acaba de perder sua filinha de 4 anos para o cancer, soube a pouco tempo que a filha de uma amiga de infancia estava com a filinha de quatro anos com cancer na cabeça, ninguem soube me dizer ao certo o que causou este cancer, até porque essa doença é inesplicavél. esteve internada em varios hospitais de referencia nestes casos de cancer , até o momento nao sabia nada sobre está doença foi quando pela dor de ve-la sofrendo tanto que comecei a pesquizar sobre esta doença perversa . QUANDO ISSO VAI TER UM FIM!

CANÇÃO DE AMOR!

  • A vida é uma linda melodia!
  • O amor é uma canção do coração!
  • A infância segura vem do que vivemos de exemplo do dia a dia!
  • Toda canção tem uma razão!
  • A educação artística musical individual e coletiva através da prática do canto para crianças e jovens de todas as idades e classes sociais, como forma de integrá-las socialmente, minimizando sua convivência com fatores de risco;
  •  A melhoria da condição intelectual e comportamental, das crianças e jovens  que participam desses cursos musicais  se sentem felizes, favorecendo seu desenvolvimento global através dos cursos técnico-musicais!